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RIO VERDE | Cerimonialista que cancelou festa de formatura diz que vai ressarcir alunos

Por Eduardo Candido 18 Setembro 2014 Publicado em Região
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Estudantes lesados Estudantes lesados Reprodução/TV Anhanguera

O cerimonialista Jonathan dos Santos, acusado por 19 formandos de enfermagem por ter recebido dinheiro para fazer uma festa de formatura, que foi cancelada na véspera, em Rio Verde, afirma que sua empresa faliu e que, por isso, não teve condições de realizar o evento.


"Não foi de má fé. Aconteceu um imprevisto e eu não dei conta de cumprir o contrato", afirmou. Ele ressaltou que pretende devolver o dinheiro aos alunos. "Todos serão ressarcidos sem problema algum", garantiu.


A festa de formatura estava prevista para o último sábado (13/09). No entanto, segundo os formandos, a turma foi avisada, um dia antes, que o evento estava cancelado. Desde então, o cerimonialista não teria dado um novo parecer sobre o caso. “Cadê o dinheiro que a gente passou para ele no valor de quase R$ 20 mil? A gente não pediu ele para fazer um empréstimo para fazer a nossa formatura, a gente pagou para ele fazer nossa formatura", reclamou a universitária Leidiane da Costa.


Através de um grupo criado no aplicativo Whatsapp, o cerimonialista se comunicava com os formandos. Porém, depois que anunciou sobre o cancelamento da festa, o rapaz saiu do grupo sem dar nenhuma satisfação. Os alunos afirmam que em nenhum momento desconfiaram do organizador da festa. Cada um deles pagou R$ 800, fora convites extras para o baile, o que totaliza um prejuízo de cerca de R$ 20 mil.


O caso foi denunciado à Polícia Civil, que apura a conduta do profissional. “Agora, a gente tem que ouvir todas as vítimas, as testemunhas, o autor, e verificar se houve mesmo a vontade dele de praticar um crime de estelionato, que é receber o dinheiro e não fazer a festa, ou se ele faliu e não tinha condições financeiras, como o autor teria relatada a algumas vítimas”, disse a delegada Jaqueline Camargo, responsável pelo caso.


A empresa de Jonathan já responde a um processo administrativo Superintendência de Proteção aos Direitos do Consumidor (Procon-GO) desde março deste ano. Além disso, outras cinco pessoas procuraram o órgão recentemente para denunciar o não cumprimento de contratos.


Enquanto a situação não é resolvida, os formandos têm que arcar com os prejuízos e frustração pela não realização da festa. “Comprei roupa, calçado para minha filha, meu genro comprou um terno, pois iria dançar a valsa comigo, minha filha comprou até o anel de formatura”, conta a formanda Marlene Carmos dos Santos.


Nesses casos, o Procon-GO orienta que os consumidores devem pesquisar sobre a empresa antes de fechar qualquer tipo de contrato para evitar transtornos futuros. “Nós fazemos esses alertas, principalmente aos acadêmicos, pois sempre que possível devem fazer uma busca detalhada sobre a empresa e sobre o serviço a ser contratado”, ressaltou o coordenador do órgão em Rio Verde, Marcos Tomaz.


Fonte: G1 Goiás

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